Luís Parreirão

Republicano Hoje


Militante da Esperança

Agora que se avizinha um momento maior para as novas gerações, o 50º aniversário do 25 de Abril, não podemos olvidar os momentos nos quais gerações anteriores de portugueses afirmaram o seu apego à liberdade e, sobretudo, a sua vontade de transformar Portugal e, com ele, o mundo.

5 de Outubro de 1910 e a Constituição de 1911 são marcos inultrapassáveis na construção, em Portugal, de uma sociedade livre, laica e igualitária.

Mas, neste ano de 2022, devemos também lembrar o bicentenário da primeira constituição portuguesa, a constituição fundadora do liberalismo e da democracia portuguesa, a Constituição de 1822.

Constituição que, em grande medida, saiu da pena do Figueirense Ilustre Manuel Fernandes Tomás e

foi o corolário, a materialização, das reflexões que o Grupo do Sinédrio foi, desde 1918, construindo.

E para quem, como Manuel Fernandes Tomás, ou eu próprio, assume como valores supremos de conduta e de intervenção cívica a Liberdade, a Igualdade e a Fraternidade, assume especial significado o artigo 7º da Constituição de 1822:

“a livre comunicação dos pensamentos é um dos mais preciosos direitos do homem…

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